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Feminista alemã pró-refugiados admite que estava errada sobre imigração e vê Polônia e Hungria como “ilhas de estabilidade”

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Após anos de atividades e militância a favor de refugiados, uma ativista feminista alemã, Rebecca Sommer, admite que sua visão sobre imigração e tudo aquilo pelo qual tinha lutado estava errado. Ela também disse à revista polonesa Do Rzeczy que ela conhece pessoalmente alemães que se preparam para migrar para a Polônia.

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O ano é 2012 e Rebecca Sommer fundou uma associação de ajuda aos refugiados chamada Arbeitsgruppe Flucht + Menschen-Rechte (AG F + M) [Grupo de Trabalho Asilo + Direitos Humanos]. No final de 2015, Rebecca que é artista, fotógrafa, jornalista e documentarista aplaudiu a decisão de Angela Merkel de abrir as fronteiras alemãs aos “refugiados” que haviam sido bloqueados na Hungria.

“Naquela época, eu queria ajudar todos e realmente acreditava que todas essas pessoas estavam fugindo do inferno e estavam em um estado de angústia total”, explicou a ativista alemã em um artigo publicado pelo jornal polonês, Do Rzeczy, em 15 de janeiro, que noticiou como ela acordou para a realidade.

Em 2015, sua ONG tinha quase 300 voluntários que estavam dando cursos de alemão para os recém-chegados. Porém ela notava que o convívio era difícil e até hostil pois os refugiados tratavam os alemães como infiéis.

“Eu pensei que sua visão medieval mudaria com o tempo… Mas depois de ter visto essas situações ocorrerem repetidamente e observando o que estava acontecendo ao meu redor, como voluntária, tive que reconhecer que os refugiados muçulmanos cresceram com valores que são totalmente diferentes, sofreram lavagem cerebral desde a infância e são doutrinados pelo islamismo e absolutamente não pretendem adotar nossos valores. Pior, eles nos tratam como infiéis com desdém e arrogância”, revelou Rebecca sobre seu choque de realidade.

“Foi uma percepção perturbadora quando notei que essas pessoas que eu tinha ajudado, que estavam comendo, bebendo, dançando e rindo comigo, que não rezavam, que não frequentavam a mesquita, que não respeitavam o Ramadã, que zombavam da religião e de pessoas profundamente religiosas, me chamaram de “prostituta alemã estúpida” quando eles estavam comendo minha comida e estavam no meu quintal.”, disse a feminista arrependida.

Rebecca Sommer diz que ela não é um caso isolado, que muitos outros voluntários também chegaram finalmente a ter a mesma percepção e que agora há muito menos voluntários prontos para trabalhar com os recém-chegados hoje na Alemanha.

Ela também reconhece que – devido ao seu grande número – esses imigrantes muçulmanos representam uma ameaça para o modo de vida alemão, e isso vai piorar com a reunificação familiar.

A ativista também contou à revista polonesa Do Rzeczy que ela conhece os alemães que se preparam para migrar para a Polônia porque já tinham visto o suficiente e acrescentou: “Se a Polônia e a Hungria não cederem a esta questão, poderiam se tornar países para os quais alguns alemães e franceses fugiriam. Vocês [da Polônia] poderiam se tornar ilhas de estabilidade na Europa “.

Ilhas de estabilidade, mas também democracias, porque Rebecca Sommer também observa que a democracia já não existe na Alemanha. Quando os ativistas dos direitos humanos queriam denunciar conversões forçadas ao islamismo na Indonésia, sua contas foram bloqueadas.

Nascida em Berlim, ela já não se atreve a sair sozinha na véspera do Ano Novo pois já foi atacada cinco vezes por homens que falam árabe!

Sommer acha que já é tarde demais para a Alemanha e ela planeja migrar para a aposentadoria. O islamismo político está presente em todos os lugares, inclusive no governo, nos partidos políticos, na polícia e nas escolas. Com a reunificação familiar, ainda virão milhões de imigrantes muçulmanos.

Na capital alemã onde ela mora, distritos inteiros já são dominados pela comunidade muçulmana que forma uma sociedade paralela.

Prevendo tal situação, vale lembrar que o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orban, disse em Fevereiro de 2017, que seu país abrirá as portas para os cidadãos  europeus que fogem da invasão islâmica causada pela imigração em massa, conforme noticiou Panorama Livre.

A ONG Arbeitsgruppe Flucht + Menschen-Rechte declarou em site oficial que Rebecca Sommer não está de mudança para a Polônia, todavia não negou o conteúdo da entrevista dada pela ativista para a mídia polonesa.

Referência:

D.C. Clothesline

 

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Menos de 3% dos imigrantes que chegam a Itália são de fato refugiados – George Soros por trás dos invasores

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De acordo com a agência das Nações Unidas para os refugiados (ACNUR), apenas 2,65% dos imigrantes na Itália ou 4.808 receberam asilo como refugiados, de um total de 181.436 imigrantes que atravessaram o Mar Mediterrâneo rumo ao país em 2016.

Este número não inclui aqueles que foram capazes de entrar no país sem serem detectados, mas apenas aqueles que foram oficialmente registrados por funcionários italianos ou ONGs e a grande maioria permanece no país como imigrantes ilegais e indocumentados.

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Uma estatística perturbadora que recentemente veio à tona revela que metade dos imigrantes que chegam ao país – ou seja  90.334 – nunca pediram asilo, mas desapareceram no país como imigrantes indocumentados, comumente referidos pelos italianos como “clandestinos”.

Os outros 91.902 imigrantes solicitaram asilo e 60% destes (54.252) tiveram as suas petições rejeitadas incondicionalmente. Outros 21% (18.979) foram concedidos “proteção humanitária”, permitindo-lhes uma permissão renovável anual para permanecer no país, e à 14% (12.873) foram dadas “proteção subsidiária”.

Os 4.808 imigrantes que receberam asilo representam 5,28 por cento dos requerentes de asilo e, portanto, apenas 2,65 por cento do total de imigrantes que entram no país durante o ano.

Apesar de a imensa maioria dos imigrantes terem recebido asilo na Itália, menos de 5.000 foram deportados em 2016, o que significa que mais de 175.000 permaneceram no país, a maioria ilegalmente.

Apesar da imigração registrar um recorde no ano passado na Itália, o primeiro trimestre de 2017 teve um salto de 30% em relação ao mesmo período de 2016. Pouco depois, a Itália recebeu mais 8.500 imigrantes em um único fim de semana.

O líder do partido político da Liga Norte (La Lega), Matteo Salvini, anunciou que abriria um processo contra os líderes do governo pela promoção da imigração ilegal no país.

“Agora está claro que a imigração ilegal é organizada e financiada e por isso decidimos apresentar um processo contra o governo, o presidente do Conselho, os ministros e os comandantes da Marinha e da Guarda Costeira”, disse Salvini.

Autoridades apontam George Soros por trás da onda de imigração

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Investigações de autoridades italianas e de outros autores descobriram que ONGs custeadas largamente por George Soros financiam ativamente navios privados para contrabandearem dezenas de milhares de refugiados ilegais do norte da África para a União Europeia através do sul da Itália. O tráfico de seres humanos está ligado às redes de contrabando do Estado Islâmico. Se ocorrer a verificação de tais denúncias por parte das autoridades, isto poderia acarretar em acusações criminais contra tais ONGs.

Carmelo Zuccaro, procurador-chefe de Catânia, na Sicília, testemunhou em uma comissão parlamentar italiana em março deste ano, no que justificou uma investigação oficial sobre o financiamento de uma frota de modernas embarcações privadas pertencentes a ONGs com refugiados no Mediterrâneo.

Ele citou evidências de que traficantes de seres humanos na Líbia e em outros estados costeiros do norte da África, muitas vezes vinculados ao Estado Islâmico ou a outras organizações criminosas, coordenavam o trânsito para a Itália de dezenas de milhares de refugiados ilegais.

Zuccaro relatou ter evidências que os traficantes, em terra ou a bordo das embarcações menores, chamavam diretamente os navios de salvamento maiores, financiados por ONGs, para então organizarem a transferência dos supostos refugiados.

Isto aponta um nível de coordenação enorme entre contrabandistas humanos do Estado Islâmico e a frota de navios financiados por ONGs. As autoridades italianas descobriram até o momento 10 organizações não-governamentais privadas envolvidas, entre elas várias ONGs financiadas pelo judeu húngaro-americano George Soros por meio de sua Open Society Foundation.

O Comissário Europeu para a Imigração, Dimitris Avramopoulos, afirmou que cerca de 80% dos migrantes norte-africanos que chegam à Itália não tinham direito legal a asilo. Muitos foram alegadamente de gangues criminosas que surgiram após a intervenção dos EUA e aliados em 2011 na Líbia, que derrubou Gaddafi, jogando o país no caos.

Em 2016, a rota do tráfico de refugiados pela Grécia foi praticamente fechada, então a rota mudou para o sul da Itália e com o incremento de embarcações modernas fretadas visando transportar milhares de refugiados para a Sicília e outras partes do sul da Itália.

O almirante italiano Enrico Credendino, comandante da Operação Sophia, disse que os navios das ONGs se aproximam da costa da Líbia para atrair barcos de imigrantes na escuridão da noite – “A noite eles usam grandes holofotes; os traficantes os vêem e enviam os barcos ligeiros (que transportam imigrantes) para as luzes”, revelou – em seguida, eles são levados a bordo dos navios maiores pertencentes as ONGs para a viagem com destino a Itália.

As ONGs de Soros colaboram com traficantes de pessoas do Estado Islâmico

Tais investigações italianas deixam claro então que as ONGs – muitas delas ligadas a fundações ou organizações financiadas ou controladas por George Soros – estão em conluio ilegalmente com grupos de traficantes de pessoas controlados pelo Estado Islâmico, na Líbia.

Um relatório de 2017 da Quilliam Foundation, uma entidade privada do Reino Unido, afirma que o Estado Islâmico está envolvido nas operações de tráfico humano na Itália. Diz o relatório: “Enquanto alguns refugiados podem ter de pagar a contrabandistas até 560 dólares por uma passagem para a costa do Mediterrâneo, o Estado Islâmico oferece passagem livre para aqueles que desejam aderir ao grupos (…) Para aqueles que chegam à costa do Mediterrâneo, o Estado Islâmico oferece ao potencial recruta até 1.000 dólares para se juntar à organização.”

O investigador e advogado dos direitos humanos dos EUA, William Craddick, também foi outro a descobrir que várias das ONGs que fretavam os barcos de contrabando de seres humanos eram ligadas ao patrocínio financeiro de George Soros. São elas além da Open Society: avaaz.org pertencente a financiada por Soros Moveon.org; Save the Children e Médicos Sem Fronteiras (MSF), que alistou um navio no mediterrâneo chamado Aquarius.

Por fim, a Open Society também recebeu dinheiro do governo dos EUA através da USAID (a mesma que financia o lobby do aborto e mente sobre os números de abortos no mundo), instituição ligada a CIA que também patrocina aquilo que chama de Iniciativa de Migração Internacional, uma ONG criada em 2010 pela Open Society.

Referências:

Breitbart

Zero Hedge

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Muçulmano estupra menina de 14 anos na Suécia e não vai preso com alegação de não entender “não” da vítima

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Apesar de estuprar uma menina de 14 anos, após a vitima ter dito repetidamente “não”, um imigrante muçulmano não será acusado de estupro, na Suécia, após o tribunal alegar que o estuprador teve “dificuldades em interpretar e entender a palavra ‘não'”.

A Suprema Corte da  Suécia – Hovrätten – disse que o iraquiano, que já tinha sido condenado antes, tinha “suspeita de TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade)”, o que, segundo o tribunal, lhe causava “dificuldades em interpretar e interagir com outras pessoas, bem como reconhecer os padrões que dele é esperado que tenha.”

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A absurda sentença, livrando o estuprador reincidente, se deu apesar da gravação em vídeo da menina resistindo e repetidamente dizendo “não” durante a agressão sexual, além da evidência indicando que a menina foi chantageada pelo imigrante que teria ameaçado assediar sua família.

A corte inclinou-se totalmente para o imigrante, sugerindo que o “não” da garota só se referia ao sexo anal forçado, levando os juízes de alguma forma a não considerarem o ocorrido como estupro.

“Em vez disso, Abdul será condenado a regime de proteção e será incluído no Programa de Relação e Relacionamento com Liberdade, no lugar de pagar 60.000 SEK [cerca de 6.650 dólares] à menina em compensação”, informou a mídia sueca, que também disse que Abdul ainda é cidadão do Iraque.

O incidente ocorreu no dia 4 de outubro de 2016, em Gotemburgo, no próprio apartamento de Abdul, mas não foi relatado como a menina chegou ao local.

Outro imigrante muçulmano acusado de estupro, na Suécia, há dois meses, foi igualmente beneficiado pelo tribunal depois de violar com sexo anal uma menina de 13 anos.

Neste caso o imigrante sírio foi apenas condenado a dois meses de prisão e a pagar o equivalente a 2.800 dólares para a vítima.

Recebeu uma sentença leve porque o tribunal aceitou seus “documentos sírios” que reivindicam que ele era um menor, apesar da papelada sueca indicar que não, tornado o relato da mídia local confuso e até ingênuo.

“O homem de 17 anos, que desde que fez 18, puxou uma menina de 13 anos para um dos banheiros da escola, fechou a porta e depois a estuprou. Durante o julgamento, a idade do estuprador condenado foi uma questão importante. Seus documentos mostram que ele nasceu em 1998, e tinha 18 anos quando os crimes foram cometidos, mas por sua própria admissão ele nasceu em 1999”, informou o jornal sueco Expressen.

Referências:

InfoWars

FriaTider

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Pais muçulmanos protestam contra professor gay em escola de Berlim

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Vários pais muçulmanos ameaçaram fazer uma petição contra uma escola após descobrirem que um professor da instituição é homossexual. Muitos pais removeram seus filhos da escola devido ao professor gay . O caso se deu com um professor do jardim de infância, no distrito norte de Reinickendorf e foi relatado pela mídia alemã nesta semana.

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De acordo com o jornal Tagesspiegel, os pais estão preocupados principalmente com o fato das crianças terem contato físico com seus filhos, particularmente na hora do professor homossexual leva-las ao banheiro.

“Para alguns deles, um homossexual é automaticamente um pedófilo”, disse o professor ao jornal.

Após o descontentamento dos pais em torno de sua orientação sexual, o professor pediu transferência para outra escola. No entanto, a gerência da creche apoiou o homem, dizendo aos pais que eles devem aceitar sua orientação ou mudar seus filhos para outro jardim de infância.

Muitos dos pais já retiraram seus filhos da instituição de ensino, segundo relatos locais.

Parece improvável que a ameaça de petição mude as mentes da administração da cidade. O professor recebeu o apoio da senadora da comissão da educação, a social-democrata de centro-esquerda (SPD), Sandra Scheeres.

“Não toleramos a discriminação. Queremos aumentar o número de professores do jardim de infância do sexo masculino para que eles se tornem modelos importantes para as crianças “, disse Scheeres.

Ela continuou a notar que “uma e outra vez, os pais tratam os professores do jardim de infância com desconfiança”.

O professor também recebeu apoio nas mídias sociais, com um usuário dizendo: “Os muçulmanos protestam contra o professor – o problema? Ele é gay: bem-vindo à Idade Média”.

Não é a primeira vez que um professor de creche homossexual enfrenta discriminação na Alemanha. Em 2012, uma professora lésbica na Baviera não teve seu contrato prorrogado quando seu empregador católico descobriu que ela era gay, de acordo com Die Welt.

Esse discurso laicista da tolerantismo parece que não irá durar muito tempo, visto que o crescimento do islamismo na Alemanha está a todo vapor. Além da explosão nos casos de estupro, é bom os setores progressistas da sociedade alemã se preparem para os próximos anos. Certamente em uma sociedade tomada por islâmicos, muitas pautas coloridas não terão vez.

Até porque uma sociedade laica dura até algum grupo religioso se organizar para tomá-la. Vácuo religioso não existe.

Referência:

RT

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Policial sueco desabafa e expõe crimes de imigrantes muçulmanos

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Um oficial da polícia sueca, com mais de 47 anos de serviço, considerado um dos policias mais experientes do país, Peter Springare, fez um desabafo na semana passada e publicou detalhes da ação criminosa dos imigrantes islâmicos na Suécia.

Nitidamente com a intenção de mostrar que os imigrantes muçulmanos são responsáveis pela esmagadora maioria dos crimes no país, o experiente policial também relatou que metade dos detidos não possuem documentos válidos, sendo assim imigrantes ilegais.

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Springare escreveu na última sexta-feira (3) em seu Facebook:

“Estou muito cansado. O que escreverei abaixo não é ‘politicamente correto’. Mas eu não me importo. O que eu vou fazer por todos os contribuintes é proibido fazer para nós funcionários do Estado. Isso tende a te levar a não fazer uma carreira e a não receber seu pagamento – mesmo que seja verdade. Eu não me importo com tudo isso, em breve vou me aposentar depois de 47 anos nesta atividade. Vou agora e a cada semana explicar em detalhes o que me emprega como investigadores/investigador na polícia em örebro.[Isto] Não vai bater com a opinião ou com a percepção, no debate em geral, de outros criminologistas esquerdistas.

Nossos aposentados estão de joelhos, a escola tá uma bagunça, a saúde tá um inferno, a polícia está completamente destruída etc etc. Todos nós sabemos porque, mas ninguém ousa ou quer abordar a razão, devido ao fato de que a Suécia sempre viveu no mito puritano de ser a última sociedade que tem recursos para estar na vanguarda quando se trata apenas de ser uma opção politicamente correta, em um mundo disfuncional que faz um nó em si própria, por comportamento destrutivo em nome de diferentes.

Aqui vamos nós – esses [casos] eu peguei entre segunda a sexta desta semana; estupro, roubo, assalto com agravante, assalto seguido de estupro e estupro, extorsão, chantagem, assalto, violência contra a polícia, ameaças à polícia, crime de drogas, drogas, crime, crime, tentativa de assassinato, estupro novamente, extorsão e maus-tratos.

Autores suspeitos: Ali Mohammed, Mahmod, Mohammed, Mohammed Ali, novamente, mais uma vez, novamente Christopher… o que é verdade. Sim um nome sueco para um crime de drogas, Mohammed, Mahmod, Ali, repetidas vezes.

Países que representam o semanário de todos os crimes: Iraque, Iraque, Turquia, Síria, Afeganistão, Somália, Somália, Síria novamente, Somália, desconhecido, país desconhecido, Suécia. Metade dos suspeitos, não podemos ter certeza porque eles não têm documentos válidos. O que em si normalmente significa que eles estão mentindo sobre sua nacionalidade e identidade.

Agora estamos falando apenas do município de örebro. E estes crimes ocupam o nossa investigação em 100%.

Então, isso se vê aqui e tem sido isso nos últimos 10-15 anos.

Retornarei na próxima sexta-feira com um pronunciamento para a semana que passará.”

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Como resultado da publicação de Springare, o jornal sueco Samtiden relatou que ele está sendo saudado como um “herói do povo” e “denunciante” que deveria ser “o próximo chefe da polícia nacional”. Segundo o mesmo jornal, o oficial sueco pretende continuar com suas postagens no Facebook.

A rádio Sveriges informou que uma investigação foi lançada pela polícia devido a seu cargo e um promotor especial está atualmente avaliando se algo que ele escreveu foi “ilegal”.

A polícia sueca foi ordenada, em 2016, a parar de divulgar a raça e a nacionalidade dos suspeitos de crimes “para evitar serem classificados como racistas.”

Referência:

D.C. Clothesline

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Burcas, mesquitas e propaganda homossexual são proibidas em cidade da Hungria

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Uma cidade no sul da Hungria proibiu a exposição e a divulgação aberta do Islã e do homossexualismo. A medida barra a construção de mesquitas e o uso de véus e vestidos que obstruem a cabeça, bem como promover casamentos entre pessoas do mesmo sexo.

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O prefeito da cidade de Asotthalom, Laszlo Toroczkai, que é nacionalista, expôs as propostas aprovadas por sua equipe administrativa, em sua página do Facebook, após a sessão da última quarta-feira (7), onde todos os membros do Conselho votaram a favor das novas regras, com excepção de duas abstenções.

“Em vez de procurar alguém para culpar, eu ofereci uma solução imediata, uma defesa contra o forçoso reassentamento de imigrantes impostos por Bruxelas (sede da União Europeia). Hoje, a equipe do governo do povo de Asotthalom adotou a minha proposta (que consiste em várias ações) para defender a nossa comunidade e nossas tradições de qualquer plano externo de reassentamento de estrangeiros. Tudo o que precisamos é fazer esta proposta seja adotada no resto dos municípios da Hungria e, assim, conseguiremos defender nossa Pátria “, escreveu Toroczkai na publicação.

As medidas de Toroczkai incluem a proibição de construção de mesquitas e qualquer outro local de culto que possa minar a Igreja Católica. Houve também a proibição da tradicional chamada para a oração do muezim e a proibição de qualquer peça de vestuário que cobre o rosto, como o hijab, o niqab e a burka, incluindo burkini.

Além disso, o decreto-lei também proíbe qualquer propaganda pública que mostre a instituição do casamento diferente do modelo tradicional homem e mulher. Isso inclui qualquer atividade pública, performance artística, manifestação ou publicidade por correio, etiqueta ou anúncio de rádio e TV.

Tais medidas, de acordo com Toroczkai, protegem a Hungria da imigração vinda do sul – local de sua cidade – e do liberalismo radical do Ocidente, que têm suas causas inteiramente financiadas por grandes magnatas e indivíduos apátridas que desejam corromper os costumes e tradições da nações.

Toroczkai pertence ao Partido da Direita Nacional – Jobbik, cujo principal objetivo é “proteger os valores e interesses da Hungria.” O partido também já foi acusado de racismo, anti-semitismo e homofobia.

“Quero ser um exemplo para as autoridades locais sobre como proteger o reassentamento forçado de imigrantes e outras formas de subversão”, disse ele na reunião de sua administração, reafirmou o prefeito.

Toroczkai é também o líder do HVIM (Movimento das 64 províncias) grupo de jovens nacionalistas que reclamam a posse de terras que historicamente pertenciam à Hungria. Ele também é conhecido por sua dura retórica anti-imigração, incluindo um vídeo que mostra um grupo de homens em uma motocicleta, helicóptero e até a cavalo, a captura de imigrantes ilegais

A Hungria é um dos mais hostil ao acolhimento de refugiados e requerentes de asilo entre os países europeus. Em um referendo promovido pelo primeiro-ministro húngaro Viktor Orban, em outubro deste ano, 98,3% dos húngaros rejeitaram o mandato da União Europeia que impunha cotas de refugiados para seus países membros.

No entanto, o referendo não atingiu a participação de 50% exigido por lei, devido a um boicote da oposição. O mesmo Viktor Orban fez declarações em uma linha semelhante à usada por Toroczkai, sugerindo que todos os refugiados que entraram ilegalmente sejam deportados para uma ilha perto da costa da África.

Referência:

Democracia Nacional

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Filha de alto funcionário da União Europeia é estuprada e assassinada por imigrante na Alemanha

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Um crime bárbaro ocorreu na Alemanha: Maria Ladenburger, filha de um alto funcionário da União Europeia foi estuprada e assassinada por um imigrante afegão de 17 anos. A vítima regressava de uma festa na cidade universitária de Freiburg, na Alemanha, quando foi abordada em uma ciclovia, vindo a ser estuprada e depois tendo se afogado no rio Dreisam.

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O pai da menina morta é o Dr. Clemens Ladenburger, um advogado que trabalha como braço direito para o diretor jurídico da Comissão Europeia. Ironicamente a Comissão Europeia é um dos organismos que mais pressionou os países do bloco a aceitarem refugiados. Em Maio deste ano a Comissão chegou a sugerir uma multa de 250 mil euros para os países membros que recusassem receber refugiados.

O fato chocante aconteceu em 16 de outubro, mas os detalhes só foram revelados após uma prisão na última sexta-feira (2). O autor do crime é um imigrante afegão que foi apanhado depois que a polícia encontrou seu DNA em um lenço que pertenceria a Maria e que estava perto do local do crime. Eles também encontraram um fio de cabelo em um arbusto próximo.

Após a prisão, o suspeito de 17 anos se declarou culpado de realizar a ação e será julgado ano que vem. O imigrante não identificado chegou na Alemanha no ano passado como menor desacompanhado e chegou a viver com uma família local na cidade.

A jovem vítima, em seu tempo livre, teria ajudado e feito trabalhos em casas de refugiados em Freiburg, mas não está claro se ela e seu assassino já se conheciam antes do crime ocorrer.

Em 26 de outubro, o pai da vítima e sua esposa Frederika chegaram a colocar um aviso de memória para Maria no jornal Frankfurter Allgemeine que dizia: “Maria foi por 19 anos um singular raio de sol para a nossa família, e ela vai permanecer sendo. Nós agradecemos a Deus por este dom, que ele o fez com a gente. Estamos seguros de que ela está segura com ele.”

Um funeral foi realizado para Maria em outubro em Notre Dame des Graces – Igreja em Bruxelas, na Bélgica. No próximo dia 6 de dezembro Maria completaria 20 anos.

David Müller, chefe da Comissão Especial da Polícia, por fim, explicou: “Através de entrevistas e uma pesquisa na web, fomos capazes de reconstruir as horas finais de Maria”.

Referência:

Daily Express

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Imigrantes mexem com casal errado e se dão muito mal

O vídeo foi postado em polonês, mas se passa na China, e nele dois imigrantes espreitam um casal de turistas que batia fotos. Um dos imigrantes mexe no cabelo da mulher gerando uma reação imediata do homem que a acompanhava. Ouve-se claramente o grito em inglês “stay away” ou “fique longe”. Após lutar e derrubar os dois imigrantes com socos, chutes e pisões, o homem ainda é alvejado por mais outros dois agressores que, no fim, também tiveram a mesma sorte dos sujeitos que iniciaram o ataque. O vídeo originalmente é de 2011.

 

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