Saúde

Surtos de microcefalia já ocorriam antes da epidemia de Zika vírus, mostra estudo

Um grande número de bebês nasceram com microcefalia no Brasil, já em 2012, três anos antes do surto de Zika vírus, se forem levados em conta os critérios usados pelo Ministério da Saúde, segundo pesquisa da cardiologista pediatra Dra. Sandra Mattos. Em sua pesquisa, ela avalia 16,208 nascimentos entre 2012 e 2015 no estado da Paraíba.

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A coleta dos dados contou com a ajuda da ONG Círculo do Coração que registrou os dados cardiovasculares de mais de 100 mil de recém-nascidos na Paraíba. A pesquisa explica que a circunferência da cabeça dos recém-nascidos não era levada em conta e que devido aos 500 casos – aproximadamente – de microcefalia relatados na Paraíba nos últimos meses, uma força tarefa foi realizada para resgatar os dados relacionados a circunferência da cabeça de 16,208 recém-nascidos que correspondem a 10% dos mais de 100 mil nascimentos já documentados pela ONG.

Três critérios foram usados para detectar os casos de microcefalia:

  1. O critério do Ministério da Saúde do Brasil que estipula como microcefalia a circunferência da cabeça igual ou menor a 32 centímetros para os bebês nascidos não prematuramente.
  2. Curvas de Fenton, onde a microcefalia corresponde a uma circunferência de cabeça inferior a -3 em relação ao desvio padrão para idade e sexo.
  3. Critérios de proporcionalidade, onde microcefalia é igual a uma circunferência de cabeça inferior a metade da altura.

O estudo documentou sobre a microcefalia:

“Dependendo dos critérios utilizados, neste exemplo, de 4 a 8% de crianças nascidas entre 2012 e 2015 tinham microcefalia. Os recém-nascidos que preenchem todos os três critérios representaram cerca de 2% da amostra. Se, no entanto, apenas os casos extremos são considerados, os neonatais que preenchem todos os três critérios estão dentro dos intervalos esperados reportados para microcefalia em todo o mundo. A Tabela 2 resume estes resultados.”

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Outro detalhe interessante aparece em um gráfico da pesquisa que mostra o enorme crescimento nos casos de microcefalia no primeiro semestre de 2014 (primeiro e segundo trimestres) que coincidem exatamente com o período pré Copa do Mundo, em gestações que obviamente se iniciaram em 2013. Novamente os casos de microcefalia na Paraíba ocorrem antes do surto de Zika vírus. O gráfico mostra dois saltos nos casos de microcefalia, ambos no período pré Zika vírus.

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Para a CBC – rede de TV canadense – a Dra. Sandra Mattos se dizia surpresa. “Nós temos que lidar com um inimigo desconhecido.”, declarou a cardiologista pediatra.

A mídia canadense também levantou questões que ainda estão muito mal explicadas como do porque mais de 80% das suspeitas de casos de microcefalia ocorrerem no Nordeste do Brasil, sendo que em nenhum outro lugar da America Latina, que tenha clima similar, surtos de microcefalia ocorreram, como na Colômbia, por exemplo.

Epidemiologista alemão acredita que o Brasil não registra seus casos de microcefalia totalmente

O epidemiologista Dr. Christoph Zink, de Berlim, vem mapeando dados disponíveis publicamente, a partir do surto de  Zika vírus em termos de quando apareceram os casos, a distribuição geográfica e a epidemia contínua de microcefalia. Zink suspeita que trata-se de uma enorme falha na coleta de dados de microcefalia no Brasil, nos últimos cinco anos. O doutor propõe uma outra explicação possível para a recente concentração de casos de microcefalia no Nordeste.

“Eu logo tive a ideia de que culpar o vírus da Zika para esta epidemia realmente não nos levará ao ponto. Gostaria de pedir aos meus colegas toxicológicos no Brasil que por favor olhem muito de perto para a aplicação prática de agroquímicos em seu país”,  alertou o Dr. Zink.

Está claro que o Zika vírus colocou luz sobre um problema da saúde pública brasileira que andava sendo jogado para debaixo do tapete, revelando um fracasso dos órgãos de saúde em fazer algo elementar: registrar e criar um banco de dados para realmente poder entender e combater as enfermidades que assolam milhões de cidadãos.

Referências:

Microcefalia no Nordeste do Brasil: uma revisão de 16 208
nascimentos entre 2012 e 2015 (Microcephaly in northeastern Brazil: a review of 16 208
births between 2012 and 2015)

CBC

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Saúde

Zika vírus expõe caos na saúde brasileira e microcefalia pode ser mais comum do que se pensa

Existe uma corrida desenfreada para descobrir a causa ou as causas da microcefalia que atingiu vários recém-nascidos brasileiros nos últimos meses. Há relatos de até 5.600 casos no Brasil. A Organização Mundial da Saúde e outras autoridades forçam a barra tentando empurrar goela abaixo uma associação entre Zika vírus e a microcefalia, porém novos questionamentos surgiram e agora duvida-se até dos dados brasileiros que são considerados defasados e incompletos.

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O Brasil, antes do surto de Zika vírus, registrava 150 casos por ano de microcefalia o que em proporção seria 0,5 casos para cada 10 mil nascimentos. Já nos Estados Unidos, para cada 10 mil nascidos, os números da microcefalia são de 2 a 12 casos. Isso mostra que os cuidados com a natalidade no Brasil estão melhores que nos EUA? Muito pelo contrário, mostra que o Brasil fracassa em registrar todos os casos devido a um sistema de saúde sucateado.

Para muitos médicos a explosão dos casos de microcefalia são números ilusórios e baseados em índices anteriores não confiáveis devido a falha do Ministério da Saúde em registrar com precisão casos de defeitos congênitos. Até a epidemia de Zika, esses problemas foram varridos para debaixo do tapete.

É o que pensa o Salmo Raskin, professor de medicina genética da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR).

“Os números são estupidamente diminuídos (mal coletados) e apenas direcionados para entender os efeitos da epidemia de Zika. O Zika está jogando luz sobre falhas históricas no nosso sistema de saúde”, esclareceu o médico.

De acordo com Raskin, a coleta de dados foi ainda mais inibida pelo fato do sistema oficial de registro de nascimentos oferecer apenas a opção para marcar um ‘check’ em uma caixa referente ao defeito, sem campo para registar a circunferência da cabeça do bebé, impossibilitando assim a documentação da gravidade ou do quão sério é o problema.

Como presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Genética, Salmo Raskin disse que pediu muitas vezes ao Ministério da Saúde para implementar um sistema para acompanhar e cuidar de defeitos congênitos – porém sem sucesso.

Microcefalia associada a sífilis e a síndrome alcoólica fetal

Devido ao abarrotamento do sistema de saúde brasileiro ficou difícil tratar as causas da microcefalia, sendo muitas delas facilmente evitáveis. Entre os exemplos de enfermidades associadas a defeitos congênitos estão a sífilis e a síndrome alcoólica fetal.

“A sífilis tinha sido erradicada aqui. Agora estamos vendo um em cada 100 bebês nascidos com sífilis.”,  revelou Salmo Raskin.

A sífilis pode ser curada com uma aplicação barata de penicilina. Raskin culpa o fracasso do governo em garantir o estoque de penicilina e os médicos mal treinados para identificar a doença.

Já sobre a síndrome alcoólica fetal, João Monteiro de Pina Neto, professor de medicina genética na Universidade de São Paulo, em Ribeirão Preto, citou um estudo mostrando que 30% das novas mães, na região onde ele está baseado, bebiam muito durante a gravidez. Mas sempre que ele promoveu esforços visando a prevenção e alertando as autoridades de saúde locais, ele disse que foi ignorado – tanto quanto Raskin.
“Nós estamos pregando no deserto. Este é um enorme problema de saúde pública, e ninguém está se preocupando com isso”, desabafou João Monteiro de Pina Neto.

Mais frequentemente do que se pensa, diz Pina Neto, crianças com microcefalia aparecem nas instituições para deficientes – visto que a microcefalia causa graves deficiências cognitivas e motoras.

A chefe do Instituto Brasileiro dos Direitos da Pessoas com Deficiência, Teresa Costa d’Amaral, diz que o governo está muito aquém no atendimento das necessidades de crianças com microcefalia e outros defeitos congênitos.

“Quando a criança nasce, a mãe raramente recebe instruções sobre os cuidados adequados. Então ela tem que esperar na fila para um dos poucos espaços disponíveis em centros de reabilitação.”, disse Teresa Costa d’Amaral.

Além do mais, a especialista acrescentou que a facilidades para os deficientes são geralmente encontradas em grandes cidades que ficam distantes das cidades rurais, onde muitas famílias pobres vivem.

E em escolas públicas, onde a atenção especial é inexistente, professores sobrecarregados muitas vezes deixam as crianças com deficiência ignoradas em um canto da sala de aula.

Em meio ao alarde internacional sobre o Zika vírus, o governo federal anda priorizando a pesquisa de vacinas e cuidados para mulheres grávidas e crianças afetadas pela doença. No Rio de Janeiro, as autoridades estão priorizando casos de microcefalia supostamente ligados ao Zika em um tratamento especial no Instituto Estadual do Cerébro Paulo Niemeyer.

Já para as crianças que nasceram com microcefalia e seus casos não estão associados com o Zika vírus e com o mosquito transmissor, nenhum apoio adicional foi anunciado ou disponibilizado.

Teresa Costa d’Amaral espera que a epidemia de Zika chame atenção para a negligência generalizada as crianças com deficiência no Brasil. “Mas pode ser apenas uma preocupação passageira e em seis meses, ela (a epidemia) não mais estará nas manchetes.”, finaliza Teresa.

Referência:

Alex Cuadros – Washington Post

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Saúde

Relatório do governo americano já associava vacinas a microcefalia

Um relatório de 1991, do Centro Nacional para Informação de Biotecnologia – órgão do governo americano – intitulado “Efeitos Adversos da Coqueluche e Rubéola: Um Relatório da Comissão para Rever as Consequências Adversas da Coqueluche e Rubéola” – relacionou vacinas para Coqueluche a problemas como a microcefalia. A exposição foi feita no capítulo 4 cujo título é, “Provas relativas a Vacinas Pertússis (Coqueluche) e Doenças do sistema nervoso central, incluindo espasmos infantes, hipsarritmia, meningite asséptica, e encefalopatia”.

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A pesquisa, no capítulo 4 aponta:

“Entre os casos sintomáticos (aqueles onde uma causa presumida pode ser identificada), as causas presumíveis são frequentemente agrupadas de acordo com o momento da suspeita da lesão como ocorrendo pré, peri ou pós-natal. Fatores pré-natais são achados ​​representando 20 a 30 por cento dos casos. Esta categoria inclui anomalias cerebrais, distúrbios cromossômicos, síndromes neuro cutâneas como esclerose tuberosa, desordens metabólicas hereditárias, infecções intra-uterinas, história familiar de convulsões e microcefalia (Bobele e Bodensteiner, 1990; Kurokawa et al, 1980;. Ohtahara, 1984; Riikonen e Donner, 1979). Fatores perinatais (durante a gestação) são achados dando conta de 25 a 50 por cento dos casos de espasmos infantis. Esta categoria inclui hipoxia perinatal, trauma do nascimento, e distúrbios metabólicos (Kurokawa et al, 1980;. Pollack et al., 1979).”

Vale lembrar que o Ministério da Saúde do Brasil divulgou dia 17 de novembro de 2014, a obtenção de 4 milhões de doses de vacina para Coqueluche – conforme postagem em sua própria página.

Já no capítulo intitulado “Vacinas para Coqueluche e Rubéola: UMA BREVE CRONOLOGIA”, o material expõe em sua página 327 a possibilidade da Rubéola causar defeitos congênitos (não a vacina mas a enfermidade em si):

Norman McAlister Gregg, um oftalmologista australiano, observou depois de uma epidemia de rubéola que as mulheres que tiveram rubéola durante a gravidez parecem incomumente susceptíveis a darem à luz a crianças com catarata e outros defeitos de nascimento (Gregg, 1941). Ele encontra a confirmação de suas observações em uma pesquisa de outros médicos na Austrália. Os defeitos descritos incluem catarata, surdez, doença cardíaca congênita, microcefalia, paralisia cerebral e retardo mental. Relatos semelhantes de outros países se seguem. A Segunda Guerra Mundial interferiu com a investigação para acompanhar estas observações (Chase, 1982). Estudos do recenseamento australiano e registros de doenças mais tarde sugerem que os danos congênitos de rubéola, durante a gravidez, tinham ocorrido pelo menos 40 anos antes de serem reconhecidos (Burnet e Branco, 1972).

Atualmente várias pesquisas foram iniciadas tentando descobrir a relação do Zika vírus com os casos de microcefalia. Estranhamente o vírus já é conhecido há mais de 50 anos e nunca teve associação alguma com defeitos congênitos.

Referências:

4. Evidence Concerning Pertussis Vaccines and Central Nervous System Disorders, Including Infantile Spasms, Hypsarrhythmia, Aseptic Meningitis, and Encephalopathy

Adverse Effects of Pertussis and Rubella Vaccines *Pesquisa completa

Blog da Saúde – Ministério da Saúde

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Saúde

Componente químico Pyriproxyfen é apontado como causa da microcefalia

CURTA PANORAMA LIVRE NO FACEBOOK CLICANDO AQUI

Nem o Zika vírus e nem vacinas, para a Organização dos Médicos Argentinos o grande surto de microcefalia que se abateu sobre o Brasil é causado por um químico larvicida chamado Pyriproxyfen colocado na água ou pulverizado nas cidades afetadas pelo surto de microcefalia.

Reportagem Especial

O relatório da entidade é enfático ao dizer que não é coincidência os casos de microcefalia surgirem na áreas onde o governo brasileiro fez a aplicação do Pyriproxyfen diretamente no sistema de abastecimento de água da população, mais especificamente em Pernambuco.

“O Pyroproxyfen é aplicado diretamente pelo Ministério da Saúde nos reservatório de água potável utilizados pelo povo de Pernambuco, onde a proliferação do mosquito Aedes é muito elevado ( uma situação semelhante à das ilhas do Pacífico ). (…) Malformações detectadas em milhares de crianças de mulheres grávidas que vivem em áreas onde o Estado brasileiro acrescentou Pyriproxyfen à água potável não é uma coincidência, apesar do Ministério da Saúde colocar a culpa direta sobre o Zika vírus para os danos causados (microcefalia).”, revela o relatório na página 3.

O relatório também observou que o Zika tem sido tradicionalmente considerado uma doença relativamente benigna, que nunca foi associada com defeitos congênitos, mesmo em áreas onde infectou 75% da população.

Posição da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco)

O  relatório argentino, que também aborda a epidemia de dengue no Brasil, concorda com as conclusões de um relatório separado sobre o surto Zika feito por médicos brasileiros e pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva – Abrasco.

A Abrasco é cautelosa em relação ao uso do Pyriproxyfen. A associação condena a estratégia de controle químico para frear o crescimento dos mosquitos portadores do Zika vírus. A Abrasco alega que tal medida está contaminando o meio ambiente, bem como pessoas e não está diminuindo o número de mosquitos. Para a Abrasco esta estratégia é, de fato, impulsionada por interesses comerciais da indústria química, a qual diz que está profundamente integrada com os ministérios latino-americanos de saúde, bem como a Organização Mundial de Saúde e da Organização Pan-Americana da Saúde.

Abrasco nomeou a empresa britânica Oxitec que produz insetos geneticamente modificados como parte do lobby empresarial que está a distorcer os fatos sobre o Zika vírus para atender a sua própria agenda com fins lucrativos.

A Oxitec vende mosquitos transgênicos modificados para esterilidade e os comercializa como um produto de combate à doença – uma estratégia condenada pelos médicos argentinos, tida como “um fracasso total, exceto para a empresa fornecedora de mosquitos”.

Vale lembrar também que o Zika vírus é propriedade da família/Fundação Rockefeller, conforme relatado pelo Panorama Livre no dia 31 de janeiro. Além, claro, da ONU já ter declarado que países com casos de microcefalia deveriam liberar o aborto – deixando claro a todos o enorme número de entidades envolvidas no lobby do controle/diminuição populacional.

Quem fabrica o Pyriproxyfen?

Os médicos acrescentaram que o Pyriproxyfen é fabricado pela Sumitomo Chemical, empresa japonesa e um “parceiro estratégico” da Monsanto. O Pyriproxyfen é um inibidor do crescimento de larvas de mosquitos, que altera o processo de desenvolvimento da larva, a pupa (estágio intermediário entre a larva e o adulto, no desenvolvimento de certos insetos), para adulto, gerando, assim, malformações no desenvolvimento dos mosquitos e matando ou desativando seu desenvolvimento. O composto químico atua como um hormônio juvenil de inseto e tem o efeito de inibir o desenvolvimento de características de insetos adultos (por exemplo – as asas e genitais externos maduros) e o desenvolvimento reprodutivo. É um disruptivo endócrino e é teratogênico (causa defeitos de nascimento), de acordo com os médicos.

Em dezembro de 2014 a Sumitomo Chemical anunciou que, juntamente com a Monsanto, expandiria seus trabalhos de controle de pragas para a América Latina, mais especificamente para Brasil e Argentina.

Referências:

March Against Monsanto

Relatório da Organização dos Médicos Argentinos

Abrasco

Sumitomo Chemical

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Saúde

Sírios afirmam que vacinas da ONU mataram crianças sírias

Vacinas dadas pela ONU causaram a morte de 36 crianças, na Síria, segundo autoridades locais que também afirmam que as doses foram deliberadamente contaminadas.

O programa de vacinação das Nações Unidas foi projetado em 2014 para evitar um surto de sarampo na Síria, mas os relatórios que emergiram mostraram que as vacinas eram um ato deliberado de sabotagem, forçando a ONU a abandonar seu programa.

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Os médicos em clínicas nas cidades de Jirjanaz e Maaret al-Nouman na província do nordeste de Idlib disseram que as crianças começaram a cair doentes logo depois que foram administradas as doses.

Organizações de ajuda que se localizam ao longo da fronteira com a Turquia disseram que a perda de vidas foi alta, chegando a 36, com mais de uma dúzia de outras crianças em estado grave. “É muito ruim. O número de mortos passa de 30. As crianças estão morrendo muito rapidamente. Achamos que vai piorar.” desabafou Daher Zidan, o coordenador da UOSSM (Sindicato dos Médicos sírios organizações de ajuda humanitária).

A coalizão de oposição síria consistindo de rebeldes sírios controla a área da província de Idlib. Os rebeldes ficaram de administrar o projeto de imunização.

“O Ministério da Saúde do governo interino sírio (ligado aos rebeldes) instruiu a suspensão do segundo turno da campanha de vacinação contra o sarampo, que começou (recentemente),  após vários mortos e feridos entre crianças em centros de vacinação no campo Idlib”, disse um comunicado da coalizão, como relatou o The Telegraph.

O portal passou a relatar que “peritos médicos” opinaram que as mortes das crianças foram provavelmente causadas por um lote contaminado de vacina contra o sarampo.

O programa de vacinação estava sendo gerido e administrado pela Organização Mundial de Saúde da ONU, que lançou a campanha de vacinação para 1,6 milhões de crianças sírias.

Simpatizantes da oposição síria espalharam imagens em mídias sociais de crianças que supostamente morrem da vacina. Muitos deles quiseram dar a entender que talvez agentes do regime Assad tinham contaminado as vacinas com cianeto.

Idlib é um dos poucos redutos rebeldes. Lembrando que os rebeldes são apoiados por governos ocidentais que os consideram “moderados”. Porém esses rebeldes tidos como moderados – do Exército de Libertação da Síria – perderam espaço tanto para o Estado Islâmico como para a Frente Nusra da Al Qaeda. Em 2015, Putin chegou a perguntar qual a diferença de um rebelde moderado e um não moderado. A maior parte da Síria permanece em guerra.

O temor de mais mortes

Para o Telegraph, a maneira pela qual as crianças morreram eram condizentes com algum tipo de intoxicação por substância.

Mohammad Mowas, um médico sírio que trabalha na Turquia, disse que os sintomas relatados foram: desaceleração gradual do ritmo cardíaco, com as crianças ficando azuis, que condiz com envenenamento por cianeto. “Isto parece uma tentativa deliberada de ‘batizar’ as vacinas”, disse Mowas.

Os oficiais, a OMS e a ONU, bem como os membros da oposição síria, dizem temer que o número final de mortos seja maior, especialmente porque a região é isolada.

Cada frasco de vacina contra o sarampo supostamente continha 40 doses; alguns médicos disseram que acreditam que, pelo menos, dois dos frascos podem ter sidos infectados.

“A OMS enviou uma equipe de investigação para a área e eles vão voltar, esperamos muito, muito rápido, em algumas respostas sobre como exatamente esse terrível incidente ocorreu.” revelou Simon Ingram, chefe regional da comunicação para a UNICEF no Oriente Médio e Norte África.

Relatórios subsequentes afirmaram que pelo menos para algumas das crianças foram dadas um relaxante muscular, por engano, que seria a causa das mortes.

Crianças desmaiaram devido a vacinas na Inglaterra

Nesta última semana, mais precisamente dia 26 de janeiro, crianças inglesas passaram mal e chegaram a desmaiar após receberem doses de vacinas meningocócica, em Northampton. A história pode ser lida clicando em: Vacinas são suspensas no Reino Unido após crianças desmaiarem.

Referência: Your News Wire

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Saúde

Zika vírus é propriedade da família Rockefeller

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O Zika vírus, que começou assustando os brasileiros e agora já roda o mundo, é propriedade da Fundação Rockefeller, que provavelmente ajudou na sua criação. O fato pode ser constatado no site da ATCC – entidade que trabalha na “aquisição, autenticação, produção , preservação , desenvolvimento e distribuição de microrganismos, com padrão de referência, linhas celulares e outros materiais.”, como eles mesmos se descrevem.

O mais interessante é que o Zika vírus está a venda por 599 dólares e o nome do depositário é “J. Casals, Rockefeller Foundation”. Outro fato que chama atenção é que a data de origem do Zika Vírus é o ano de 1947. Eis o link da página do órgão que comercializa o Zika vírus: http://www.lgcstandards-atcc.org/products/all/VR-84.aspx?geo_country=es#history 

Origem do foco do Zika vírus recebeu mosquitos geneticamente modificados

A entidade britânica Oxitec revelou que tinha uma fazenda de mosquitos geneticamente modificados no Brasil, em julho de 2012. Tudo isso com o objetivo de reduzir “a incidência de dengue”, como o portal The Disease Daily relatou. A dengue é transmitida pelo mesmo mosquito, o Aedes aegypti, que também espalham o vírus Zika – embora eles “não possam voar mais de 400 metros, podem inadvertidamente ser transportadas por seres humanos a partir de um lugar para outro. ” Em julho de 2015, pouco tempo depois os mosquitos geneticamente modificados foram os primeiros liberados para a vida selvagem em Juazeiro do Norte, no Ceará, como anunciado orgulhosamente pela Oxitec afirmando ter “controlado com sucesso o mosquito Aedes aegypti, que espalha a dengue, a chikungunya e o Zika vírus, através da redução da população do mosquito em mais de 90 %. ” Embora isso possa soar como um sucesso estrondoso – e , sem dúvida , era – há duas possibilidades alarmantes a se considerar: o tiro pode ter saído pela culatra ou isso foi proposital visando interesses espúrios, visto que a Fundação Rockefeller é grande defensora do neomalthusianismo que prega a diminuição populacional, principalmente nos países ditos “em desenvolvimento” como é qualificado o Brasil.

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Pesquisadores de armas biológicas dos EUA estiveram no epicentro do Ebola em 2014 

Além dos britânicos usarem o Brasil para fazerem seus experimentos com mosquitos geneticamente modificados, há também o caso de pesquisadores americanos na África. Mais precisamente tratavam-se de pesquisadores da Universidade de Tulane a serviço do Instituto de Pesquisa Médica do Exército de Doenças Infecciosas dos EUA, localizado no Fort. Dietrich.

Em comunicados a Universidade de Tulane afirmou, primeiro em 2007 que recebera 3,8 milhões de dólares “concedidos pelos Institutos Nacionais de Saúde, que envolviam trabalho pela Corgenix em colaboração com a Universidade de Tulane, do Instituto de Pesquisa Médica do Exército de Doenças Infecciosas dos EUA, BioFactura Inc. e auto-imunes Technologies.”

“Os relatórios clínicos dos estudos em Serra Leoa continuam a mostrar resultados surpreendentes”, segundo Robert Garry, professor de microbiologia e imunologia na Faculdade de Medicina da Universidade de Tulane e investigador principal da subvenção.

“Acreditamos que esta colaboração notável resultará em produtos de detecção que irão realmente ter um impacto significativo na saúde da África Ocidental, mas também irá preencher uma lacuna necessária na defesa contra o bioterrorismo.”, completa o professor revelando que haviam mais interesses um pouco além da saúde do povo africano.

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Já em 12 de outubro de 2012, outro comunicado revelava:

“Em 2009, pesquisadores receberam um subsídio de cinco anos de U$7,073,538 do Instituto Nacional de Saúde para financiar o desenvolvimento contínuo de kits de detecção da febre hemorrágica viral de Lassa. Desde então, muito tem sido feito para estudar a doença. Dr. Robert Garry, Professor de Microbiologia e Imunologia, e Dr. James Robinson, Professor de Pediatria, foram envolvidos na investigação da febre de Lassa. Juntos, os dois têm recentemente sido capazes de criar o que são chamados de anticorpos monoclonais humanos. Depois de isolar as células B de pacientes que sobreviveram à doença, eles utilizaram métodos de clonagem molecular para isolar os anticorpos e reproduzi-las no laboratório. Estes anticorpos foram testados em cobaias no The University of Texas Medical Branch em Galveston e mostraram que ajudam a impedi-los de morrerem de febre de Lassa. Mais recentemente, uma nova febre de Lassa Ward está sendo feita no Hospital Governo Kenema de Serra Leoa. Ao terminar, ele (o hospital) estará melhor equipado para ajudar os pacientes afetados pela doença e esperamos ajudar a acabar com a propagação da mesma.” OBS: O Hospital Kenema foi um dos centros do surto de Ebola em 2014.

Por fim, mas não menos esquisito foi o Ministério da Saúde e Saneamento de Serra Leoa pedir em sua página do Facebook, em 23 de julho de 2014, para que a Universidade de Tulane parasse os testes com Ebola, enquanto o surto estivesse ocorrendo.  Para ver postagem do  Ministério da Saúde e Saneamento de Serra Leoa, clique aqui.

Serra Leoa

Vale lembrar que a patente do vírus Ebola pertence ao Governo dos Estados Unidos, como pode ser checado no aplicativo do Google dedicado a patentes: http://www.google.com/patents/US20120251502 Não satisfeito acessando o link, ainda pode-se descobrir que o Ebola foi inventado, com direito aos nomes dos inventores: Jonathan S. Towner, Stuart T. Nichol, James A. Comer, Thomas G. Ksiazek, Pierre E. Rollin.

Todo esse envolvimento – dos aparatos anglo-americanos com surtos epidêmicos – já deixa claro que os plutocratas como Rothschild, Rockefeller e outras famílias do eixo Londre-Washington-Tel Aviv investem pesado em armas biológicas e parecem não ter pudor algum em testá-las naquilo que convencionou-se chamar terceiro mundo. Usar índios e florestas contra o desenvolvimento de países do hemisfério sul parece não ser a prática mais maligna dessa gente.

Referências: Crônicas Subterrâneas Anti Media D.C. Clothesline IntellHub Caminho Alternativo

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Saúde, Sociedade

Vacinas são suspensas no Reino Unido após crianças desmaiarem

Uma investigação foi aberta em Northampton – Reino Unido –  após crianças que receberam vacinas, em uma escola local, terem passado mal e até desmaiado devido a administração das doses, na última terça-feira (26).

Os efeitos colaterais levaram ao desmaio entre 10 e 15 crianças e que tomaram uma série de doses de vacinas.

Uma mãe, que preferiu permanecer anônima, descreveu – “Várias vacinas diferentes estavam sendo administrados, e em torno de 10 a 15 alunos tombaram e os paramédicos foram chamados”

“O resto das doses foram canceladas e uma carta foi enviada para casa dos pais de alunos que receberam as vacinas, explicando sobre o que fazer se eles sentissem náuseas. Rumores dizem que pode ter sido um lote de vacinas duff “, disse a mãe, de acordo com o Daily Mail.

Pelo menos uma criança foi enviada para o atendimento de emergência como medida de precaução, mas foi “posteriormente liberada sem maiores efeitos”, como relata uma carta enviada aos pais.

A carta culpou “circunstâncias imprevistas” para as complicações, e aconselhou os pais a monitorarem a saúde de seus filhos, especificamente à procura de sinais de tontura, náuseas ou erupção cutânea.

A carta

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“Querido Pai / Encarregado da Educação, informamos que a sessão de imunização que seu filho assistiu hoje foi suspensa devido a circunstâncias imprevistas. Algumas das crianças vacinadas se sentiram mal logo após a vacinação. Seu filho recebeu sua vacinação agendada e, por enquanto, não estamos esperando que ele se sinta mal, estamos aconselhando que caso ele experimente sensações de tontura, náuseas, erupções cutâneas ou dificuldades respiratórias, procurar o conselho médico apropriado. Funcionários de saúde pública do Reino Unido responderam que as doenças que se seguiram a administração das vacinas Meningite ACWY foram um “incidente isolado” e não o resultado de um mau lote, indicando que nenhuma investigação adicional é necessária e que o programa de vacinação continuará em uma data posterior.”

Uma mensagem divulgada pela Northamptonshire Healthcare Foundation Trust, em um outro comunicado reiterou que, “a Saúde Pública da Inglaterra está satisfeita e este é um incidente isolado e não está relacionado a um problema de lote das vacinas. A esquipe de enfermagem da escola NHFT contatou todos os pais / encarregados de educação para informá-los da situação, fornecendo garantias das medidas tomadas e que o programa de vacinação será realocado no devido tempo.”

Casos passados

Conforme relatado pelo Infowars ano passado, no mês de Abril, um programa de vacina meningocócica em todo o Reino Unido foi lançado, visando especificamente as crianças e tudo isso apesar das inserções das vacinas que advertiam: “A segurança e a eficácia não foram estabelecidas em crianças menores de 10 anos de idade.”

Vale dizer que os efeitos colaterais e inclusive até mortes foram relatadas para o órgão “Sistema de Relatórios de Eventos Adversos a Vacinas” sobre vacinas anti-meningocócicas produzidas para os serotipos A, C, Y e W-135.

Já o Centro Nacional de Informações de Vacinas relata:

Em 30 de setembro de 2015, o Sistema de Relatórios de Eventos Adversos a Vacinas, que inclui apenas uma pequena fração dos problemas de saúde que ocorrem após a vacinação nos EUA, havia registrado mais de 1.846 problemas sérios de saúde, internações e lesões após doses meningocócicas, incluindo 99 mortes com cerca de 34% das mortes ocorrendo em crianças menores de seis anos de idade.

Referência: Black Listed News

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