Judaísmo

Libelo de sangue? Modelo é assassinada e tem seu sangue drenado pelo namorado judeu

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A modelo ucraniana Iana Kasian (30) foi morta, escalpelada e teve o sangue do seu corpo drenado pelo próprio namorado Blake Leibel (36), que é judeu, levantando suspeitas do homicídio ter sido praticado em caráter ritualístico.

O caso ocorreu em Hollywood no dia 26 de maio de 2016, no que a polícia local chamou de “o assassinato mais brutal da história de Los Angeles” – porém a autopsia (clique aqui) só foi revelada nesta semana e a causa principal da morte foi perda de sangue (exsanguination) e a secundária os traumas na cabeça.

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O responsável pela análise foi o Dr. James Ribe, do escritório do condado de Los Angeles, e revelou que Iana sofreu um trauma horrível nas horas anteriores à sua morte. Dr. Ribe também detalhou que além de ter seu sangue drenado, a vítima foi escalpelada tendo seu crânio raspado até o osso. Acredita-se também que Iana Kasian tenha sido torturada por horas com uma faca.

“Seu crânio tinha sido descascado até a superfície do osso. Não havia nenhuma presença de couro cabeludo, exceto por pequenos pedaços na parte de trás do pescoço. Também partes do lado direito do rosto foram arrancadas, incluindo a orelha direita e parte da face posterior do lado direito, todo o caminho até a linha do maxilar”, descreveu Dr. James Ribe.

Blake Leibel é um cartunista de família judaica que dependia da mesada mensal de 13 mil dólares do pai Lorne Leibel – desenvolvedor que mora em Toronto no Canadá – e esperava se tornar um famoso artista de quadrinhos.

A julgar por sua arte, parece que o sujeito já estava com esse tipo de ação interiorizada há algum tempo, pois em um de seus quadrinhos há uma cena que lembra bastante o satânico ato cometido pelo cartunista.

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Libelos de sangue na história do judaísmo

Durante séculos o judaísmo aderiu inúmeros rituais estranhos e bizarros, um dos mais comentados é o libelo de sangue – o uso de sangue humano em rituais – assunto que gerou muita controvérsia ao longo da história.

O fato é que mesmo com inúmeras entidades judaicas negando tais ocorrências, crimes com as mesmas características surgem de tempos em tempos, sempre envolvendo judeus, como neste caso do cartunista e sua namorada. Outro ponto que vale citar é o elevado número de palestinos mortos cujo os corpos não são devolvidos as famílias e somem, além dos poucos que são devolvidos retornarem sem sangue e sem alguns órgãos.

O assunto também já foi abordado em 2007 pelo professor e historiador judeu-israelense Ariel Toaff, filho do ex-grande rabino de Roma, em uma obra de sua autoria – que foi censurada – chamada “Páscoa de Sangue – Hebreus na Europa e rituais homicidas”.

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Apesar da censura, é possível baixar a obra no formato digital e em inglês (clique aqui).

E para quem acredita que os rituais com sangue e sacrifícios humanos são exceções de indivíduos isolados, algo acidental e não essencial, basta verificar no Talmud.

No Sepher Or Israel (177b), diz assim – “Tire a vida de um kliphoth (não-judeu) e mate-o, e trarás alegria a Deus, assim como quem oferece um incenso”.

Já no Ialkut Simoni (245c, n.772), lê-se como se segue: “Depois da destruição do templo de Jerusalém, o único sacrifício necessário é o extermínio dos cristãos.”

No Zohar (III, 227b), o Bom Pastor diz: “O único sacrifício que se pede é que eliminemos os impuros que se encontrem entre nós”.
O mesmo Zohar (II, 43a), explicando a orientação de Moisés a respeito da redenção do primogênito de um asno, mediante o oferecimento de um cordeiro diz:
“O asno representa os não-judeus, que devem ser redimidos através do oferecimento de um cordeiro, que representa o rebanho disperso de Israel. Porém se ele se recusar a ser redimido (salvo), então quebre-lhe o crânio. Deve-se tirá-lo do livro dos vivos (matá-lo), porque sobre eles já se disse: ‘Aquele que peca contra mim, eu o tirarei do livro dos vivos.’”
Outras passagens que tratam de sacrificar e matar não-judeus e cristão podem ser encontradas em obras como “Talmud Desmascarado” de Justina Pranaitis e “A Verdade sobre o Talmud” de Michael Hoffman II.
Referências:
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Sociedade

Campanha pede criminalização de grupos LGBT’s no Brasil

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Após inúmeras vitórias dos católicos contra alguns projetos de subversão cultural que assolam o Brasil,  uma campanha tenta nocautear de vez o movimento LGBT no país: trata-se de uma petição pedindo a “Criminalização das atividades do grupo LGBT no Brasil (clique aqui)” liderada por membros da associação cultural católica Legião da Santa Cruz.

A petição já conta com mais de 2 mil assinaturas em pouco mais de 24 horas após seu início e não se trata de mera intolerância, fobia ou de perseguir indivíduos homossexuais, mas sim de tentar frear organizações bem estruturadas – como ONGs, coletivos e think tanks – que recebem dinheiro estrangeiro para propagandear e alastrar tal comportamento destrutivo na sociedade, configurando-se assim o que pode ser chamado de “engenharia social” – a manipulação psicológica e comportamental das pessoas a fim de torná-las domináveis.

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É o que explica um dos responsáveis pela Legião da Santa Cruz, Rafael Queiroz, que é professor e bacharel em História e Filosofia, sendo pós-graduado em História das Relações Internacionais. De acordo com Queiroz, inúmeros povos viveram crises civilizacionais, chegando até a serem extintos, devido a degradação moral e a massificação de comportamentos hedonistas, entre os quais a homossexualidade.

“Partindo daí, muitos engenheiros sociais, a partir do século XIX, se valeram do homossexualismo como uma arma politica para enfraquecer civilizações. Um exemplo disso foi o que aconteceu nas colônias britânicas, principalmente na Índia, onde os oficiais britânicos estimularam comportamento homossexual entre os indianos para dominar melhor a população da Índia, pois vocês desvirilizava os homens indianos facilitando assim o domínio militar britânico”, explicou Rafael Queiroz.

Na atualidade, Queiroz lembra que a Liga Antidifamação (Anti Defamation League – ADL), entidade judaica é uma forte patrocinadora do lobby homossexual pelo mundo, com o intuito de enfraquecer a malha moral dos povos do ocidente. Tal entidade trata não somente de financiar perversões mas também de garantir uma hegemonia de discursos e narrativas dos cabalistas judeus e sua indústria cultural que remontam ao período entreguerras.

“A indústria cultural que se desenvolveu na década de 1920 [do sec. XX], no período entreguerras, tanto nos EUA quanto na República de Weimar, na Alemanha, era uma indústria cultural ligada diretamente ao capital judaico e tinha o projeto de explorar ao máximo a animalidade do homem, não só para obter lucro financeiro mas também para catapultar o projeto judaico de domínio do ocidente”, destrinchou Queiroz.

 Grandes fundações e corporações financiam a pauta LGBT que inunda a sociedade

Não é necessária uma grande pesquisa para saber quem são os grandes apoiadores dos grupos e das pautas LGBT’s – sendo a causa extremamente artificial. Basicamente todas as grandes fundações como a Rockefeller, Ford, Macarthur admitem em seus próprios sites sustentar tais movimentos, além dos já conhecidos Santander – cujo os acionistas (clique aqui e aqui) são grupos judaicos como o Blackrock da família Rothschild, Vanguard Group, Credit Suisse, Goldman Sachs, Morgan Stanley, Bank of America – e também a Open Society de George Soros, do qual todos estão carecas de saber.

Para conhecer mais financiadores desse movimento que visa subjugar povos através de desordens sexuais, basta dar uma olhada na imensa lista dos patrocinadores de um grande evento da International Gay and Lesbian Human Rights Commission.

Não à toa Rússia, Polônia, Hungria, entre outros, proíbem tal tipo de manifestação ou apologia a tal comportamento. Eles não estão sendo homofóbicos, mas apenas se defendendo nesta guerra cultural.

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Europa

“Nós levamos dinheiro dos judeus para dar aos pobres” – dizem refugiados após roubarem família judaica

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Uma família de judeus foi roubada e espancada em sua própria casa, por três homens em Livry-Gargan, subúrbio no nordeste de Paris. O assalto ocorreu na noite da última quinta-feira (7).

De acordo com promotores de justiça locais os criminosos justificaram a ação dizendo as próprias vítimas que os judeus “têm dinheiro” e que iriam dar o dinheiro roubado “aos pobres”.

Ao ameaçar matá-los, os agressores, “provavelmente de origem africana”, disseram – “Você é judeu, você tem dinheiro. Nós levamos dinheiro dos judeus para dar aos pobres” – e então levaram joias, dinheiro e os cartões de crédito da família.

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Os três homens invadiram a casa de Roger Pinto, que é o presidente do grupo SIONA, com sede na França, que luta contra o anti-semitismo e defende os direitos dos judeus, de acordo com o Escritório Nacional de Vigilância contra o Anti-Semitismo (BNVCA).

Os suspeitos atacaram primeiro o filho e a esposa de Pinto, antes de se dirigirem ao chefe da família. Segundo as vítimas, um dos suspeitos tinha cerca de 30 anos, enquanto os outros dois tinham 20 anos.

De acordo com a mídia israelense, a família não alertou a polícia sobre o ataque até a manhã de sexta-feira. As vítimas foram levadas para o hospital.

“Minha esposa, meu filho, e eu fomos assaltados. Eu acho que [o ataque] foi planejado. [Os intrusos] prometeram “nos matar”, se não lhes oferecêssemos o que queriam”, revelou Roger Pinto ao canal I24NEWS.

Pinto afirmou que o que mais o atingiu foi quando sua esposa disse: “Não temos nada para lhe dar” e então os homens responderam, “se você é judeu, você tem muito dinheiro”.

O ministro francês do Interior, Gerard Collomb, expressou “indignação passada a agressão violenta cometida contra membros de uma família judaica”, afirmou no domingo uma noto do ministério. “A motivação por trás desse ato covarde parece estar diretamente relacionada à religião das vítimas”, acrescentou o comunicado.

O embaixador israelense na França, Aliza Bin Noun, também condenou o ataque.

“Este ato odioso é a prova, se necessário, de que os judeus da França estão particularmente ameaçados nas ruas e dentro de suas casas. Isso é muito preocupante”, disse Francis Kalifat, presidente do Conselho Representativo das Instituições Judaicas na França, em um comunicado. E completou que “após o atroz assassinato de Sarah Halimi em sua casa, essa nova agressão deve levar as autoridades do nosso país a uma maior vigilância e a sanções exemplares e dissuasivas”.

Sarah Halimi era uma mulher judaica de 65 anos que foi morta por um cidadão do Mali em Paris em abril. O homem, identificado como Kada Traore, gritou slogans religiosos ao assassinar a mulher.

Vale lembrar que inúmeros grupos judaicos apoiam as políticas de refugiados para a Europa, sendo o multiculturalismo para nações que não Israel, uma bandeira financiada por magnatas judeus. Estariam os goyim se vingando dos seguidores do Talmud?

Referência:

RT

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