Ciência

Farsa do aquecimento global – Cientista desmascara ocultação de registros meteorológicos na Austrália

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Uma cientista e pesquisadora australiana, chamada Jennifer Marohasy, fez uma denúncia afirmando que os dados meteorológicos e climáticos da Austrália estão sendo omitidos por órgãos federais. A especialista revelou que apagaram os registros do que foi o dia mais quente da Austrália, o dia 3 de janeiro de 1909, quando o termômetro marcou 51,6 graus Celsius.

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O dado foi apagado do arquivo do Serviço de Meteorologia do Austrália (Bureau of Meteorology Australia), que pode ser checado online.

Jennifer Marohasy, que é PhD pela Universidade de Queensland, usou o Facebook e seu blog pessoal para expor a supressão do dado e especulou que tal omissão visa se adequar a uma narrativa de que dias quentes são fatos exclusivos da atualidade.

“O dia o mais quente de todos os tempos registrado na Austrália foi no domingo 3 de janeiro, de 1909. Eram 51.6 graus Celsius – gravados como 125 graus Fahrenheit na estação de correios de Bourke. E essa gravação foi excluída dos registros de temperatura digitalizados e arquivados no site do Serviço de Meteorologia. Como isso pôde acontecer? Porque a narrativa popular não pode acomodar um registro de dia quente lá de 1909. Se estava mais quente na época que está agora, então as temperaturas atuais não são sem precedentes. A evidência para esta transversão foi postada em meu blog”, destrinchou Marohasy.

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Em seu blog pessoal a cientista ainda relembrou que esse discurso popular passa muito pelo alarde midiático que é feito, porém que tal posição da mídia não tem consistência com os dados históricos coletados, já que a Austrália passou por períodos muito quentes no início do século passado.

“Os últimos dias foram muito quentes em todo o leste da Austrália. Os principais meios de comunicação têm relatado condições ‘sem precedentes’. Isso se encaixa numa narrativa popular, mas é inconsistente com o registro histórico original. Estava muito quente na Austrália no final dos anos 1800 e nos primeiros anos da década de 1900, especialmente no interior da Austrália – em lugares como Bourke.”, avaliou a pesquisadora.

A informação serve para desmascarar o lobby do aquecimento global, que tenta empurrar goela abaixo que a temperatura no planeta tem aumentado nos últimos anos e que o ser humano pode ter influência no clima da Terra, quanto na verdade o clima é uma grandeza muito aquém da ser humano e que historicamente as variações de temperatura são fatos absolutamente normais e incontroláveis.

Obviamente esse lobby é incentivado com fins de domínio e controle econômico por grandes potências para frear o desenvolvimento de países considerados em desenvolvimento e para causar alarde no grande público.

Vale lembrar que a maior temperatura já registrada na história se deu na Califórnia, nos Estados Unidos, no longínquo ano de 1913.

Referência:

Jennifer Marohasy

Bureau of Meteorology Australia

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