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Estrangeiro vindo de Israel é nomeado presidente do Banco Central do Brasil

CURTA PANORAMA LIVRE NO FACEBOOK

O novo presidente do Banco Central do Brasil é o estrangeiro Ilan Goldfein, nascido em Haifa – Israel. Goldfein foi economista-chefe do maior banco privado do Brasil e se tornou presidente do órgão responsável por:

  1. emitir papel-moeda e moeda metálica;
  2. executar os serviços do meio circulante;
  3. receber recolhimentos compulsórios e voluntários das instituições financeiras e bancárias;
  4. realizar operações de redesconto e empréstimo às instituições financeiras;
  5. regular a execução dos serviços de compensação de cheques e outros papéis;
  6. efetuar operações de compra e venda de títulos públicos federais;
  7. exercer o controle de crédito;
  8. exercer a fiscalização das instituições financeiras;
  9. autorizar o funcionamento das instituições financeiras;
  10. estabelecer as condições para o exercício de quaisquer cargos de direção nas instituições financeiras;
  11. vigiar a interferência de outras empresas nos mercados financeiros e de capitais e
  12. controlar o fluxo de capitais estrangeiros no país.

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Um detalhe interessante é que a mídia israelense ficou sabendo da indicação do seu compatriota muito antes dos brasileiros e dos veículos de comunicação nacionais. O título da matéria do Yediot Aharonot (Ynet News) já no domingo foi, “Israelense é feito presidente do Banco Central do Brasil”.

Ilan Goldfein anteriormente atuou como economista-chefe do Itaú, maior banco privado do Brasil que é acusado de sonegar 18,7 bilhões em impostos, assessor do Banco Mundial e também assessor do Fundo Monetário Internacional, entidade essa que quer impor a taxação de grandes fortunas a países endividados, além de ser professor em universidades.

Goldfein obteve seu PhD em economia pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts. Além de Português, ele fala hebraico, inglês e espanhol. Ele tem família em Israel e a visita com frequência.

Goldfein já deu pistas ruins para a mídia israelense de como enxerga a saída do Brasil da atual crise que se abateu sobre o país. O novo presidente do Banco Central estimou que para obter sucesso o governo terá que tomar medidas impopulares, como aumento de impostos, cortes no orçamento e aumento da idade de aposentadoria, que atualmente está em uma média de 50-55 anos, para 65 anos. “A economia brasileira é enorme. É muito fechada: só exporta 15% do nosso produto interno bruto, o que não é muito. O problema é que em vez de enfrentar a realidade, a economia brasileira entrou numa fase de negação”, explicou Ilan Goldfein.

Estranhamente existe o desejo de aumentar impostos, de fazer cortes no orçamento, mas uma auditoria da dívida pública (interna e externa) sequer foi citada. Lembrando que a dívida pública brasileira consome mais de 45% do orçamento brasileiro. Talvez Ilan Goldfein não queira agredir os bancos que cobram injustamente uma dívida criada a partir da geração de crédito sem lastro algum. Afinal de contas, Ilan Goldfein é produto dos banqueiros de Israel e não do Brasil.

Referência:

Ynet

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46 thoughts on “Estrangeiro vindo de Israel é nomeado presidente do Banco Central do Brasil

    • Marcos Susskind diz:

      O Panorama, da WorldPress publicou materia profundamente revoltante sobre Ilan Goldfejn. Quero registrar o que segue.

      Estou pasmo com sua última frase no artigo acima: “Afinal de contas, Ilan Goldfein é produto dos banqueiros de Israel e não do Brasil.”

      Quanta estupidez. Ele chegou ao Brasil aos 9 anos, foi educado no Brasil, cursou UFRJ, fez mestrado na PUC-RIO e Ph. D. no MIT, uma das 3 mais conceituadas universidades do mundo, trabalhou no governo e na área privada no Brasil, conhece profundamente o FMI, foi professor em Brandeis.
      Sao tres as possibilidades:
      1- o autor não sabe disso, o que indica ser muito mal preparado
      2- O autor sabe disso, o que indica ser mal intencionado.
      3- o autor odeia Judeus e os vê como perigosos, o que indica ser um racista
      Nenhuma das três hipóteses justifica que o mesmo tenha espaço em veículo da imprensa.

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      • Cecilia diz:

        Também estou atônita com esse artigo. No meu entender revela um profundo preconceito a Israel ou aos judeus. Ou a ambos. Profundamente lamentável

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  1. Pingback: Estrangeiro Israelita é nomeado presidente do Banco Central. | Ativismo e Resistência

  2. Marcos Susskind diz:

    Estou pasmo com sua última frase: “Afinal de contas, Ilan Goldfein é produto dos banqueiros de Israel e não do Brasil.”
    Quanta estupidez. Ele chegou ao Brasil aos 9 anos, foi educado no Brasil, cursou UFRJ, fez mestrado na PUC-RIO e Philippe. D. no MIT, uma das 3 mais conceituadas universidades do mundo, trabalhou no governo e na área privada no Brasil, conhece profundamente o FMI, foi professor em Brandeis.
    Sao tres as possibilidades:
    1- o autor não sabe disso, o que indica ser muito mal preparado
    2- O autor sabe disso, o que indica ser mal intencionados
    3- o autor odeia Judeus e os vê como perigosos, o que indica ser um racista
    Nenhuma das três hipóteses justiça que tenha espaço em veículo da imprensa.

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  3. Prezado, obrigado por seu comentário.

    Ora, todos sabemos o que significa alguém ligado a Israel em um banco central. Israel é um estado criado a partir de um acordo entre Reino Unido e a casa bancaria da família Rothschild, via declaração de Balfour.

    Se você não entender que o Banco Central do Brasil agora seguirá agendas de banqueiros como o Rothschild, você não entende a história da política global. A teia das coisas é simples neste aspecto: Ilan Goldfein – > Israel -> Rothschild. O próprio jornal de Israel citado na matéria trata o sujeito como sendo seu cidadão. Saiba que na crença judaica, o indivíduo não é ligado a uma pátria que não seja a pátria seu povo. Ou seja, Ilan Goldfein não terá senso de brasilidade e sim senso de fidelidade aos israelenses e seus interesses (lembre da publicação do jornal de Israel admitindo que o sujeito é um dos seus).

    Você vem com as velhas acusações já superadas de racismo quando na verdade judaísmo é crença (não existem judeus puro), desafie-os a fazer teste de DNA.

    Outro detalhe, supondo que existam judeus puros, eles não tem ligação alguma com essa falsa Israel. A ocupação na Palestina se auto-declarar “Israel” não significa que eles o são. O sujeito que acredita que aquela ocupação é a Israel verdadeira tem a mesma capacidade mental para acreditar que Inri Cristo – aquele pitoresco personagem – é Jesus Cristo, Deus encarnado. Se eu me declarar Napoleão, isso não fará de mim Napoleão. O mesmo vale para essa falsa Israel que só existe graças a poder bélico e político.

    Quer uma pista? Olha aquele hexagrama na bandeira deles. Eles chamam de estrela de Davi. Aquele símbolo não tem nada a ver com o Santo Rei Davi – eu quero que alguém prove que o Rei Davi usou aquele símbolo. Aquele hexagrama é tão somente o símbolo de deuses pagãos ligados ao ocultismos, nada mais.

    Até mais e seja bem-vindo.

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    • Marcos Susskind diz:

      Acabo de ler uma das respostas mais eivada de mentiras, ódio e desconhecimento em meus longos anos de vida.
      Peço-lhes desculpas por ter lhes escrito -partí do pressuposto que estaria dialogando com pessoas inteligentes e interessadas.
      Errei.
      Perdão por tê-los super estimado.

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      • Gabriel Borensztejn diz:

        Marcos, evidentemente Panoramalivre sofre de antissemitismo cronico e absurdo. Acho que responder a essa classe social de pessoas sem um mínimo de preparação e cultura e perda de tempo. A esse tipo de pessoas, não podemos perder tempo com respostas, eles nunca vão entender.

        Antissemitismo feito pela pagina Panoramalivre é crime.

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    • Cecilia diz:

      Como epígrafe te dedico nada mais, nada menos do que os versos de Noel Rosa:

      “Quem é você que não sabe o que diz?
      Meu Deus do Céu, que palpite infeliz!”

      Não, camarada “PanoramaLivre”. Não “todos sabemos o que significa alguém ligado a Israel em um banco central”. Só mesmo você e sua camarilha pseudo- progressista devem saber.
      E é porque toda suposta sabedoria descamba, que sua “explicação” sofre de deformação congênita, eivada do mais puro e nauseante preconceito.

      Declarando que o país foi criado através de acordo entre a casa Rothschild e o Reino Unido, omite por má fé ou por ignorância, a razão fundamental de sua criação e os esforços titânicos das gerações que se comprometeram a fazê-lo.

      Se a política do Banco Central provavelmente siga uma agenda de banqueiros internacionais, não seria pelo fato de que HENRIQUE MEIRELLES, atual Ministro da Fazenda, respaldado por todos os capos de direita que perpetraram o brando golpe institucional, escolheu Ilan Goldfajn, provavelmente com a anuência de seus pares? Mas isso você omite, porque seu interesse central nesta matéria parece ser mais uma vez associar uma figura que nasceu em Israel com a banca internacional capitalista, exploradora, etc. etc. etc.

      Assim centra sua diatribe única e exclusivamente contra o escolhido pelos chefões matando dois coelhos de uma só cajadada: continuar depondo contra a ‘direitalha’ e persistir no atiçar desconfianças e ódios contra o judeu israelense, “infame” devido à sua própria natureza.

      Outra: antes que ele fosse anunciado oficialmente, li na mídia local, que Goldfajn seria o escolhido. No dia seguinte leio em site de notícias israelense em espanhol que Ilan G. estaria cotado para assumir nosso Banco Central. Essa notícia sumiu por algum tempo do noticiário brasileiro até que, posteriormente, cerca de uma semana depois, foi confirmada a sua escolha.

      Ilan G. nasceu em Israel, talvez em, Givat Oz, um kibutz de brasileiros e húngaros e seus pais são cariocas que para lá emigraram na década de 60. Provavelmente tem dupla nacionalidade. Portanto, nada mais natural do que a midia israelense publicar esta notícia, dispensando sua perniciosa palavrinha “admite” (“admitindo que o sujeito é um dos seus”, sua frase soando algo familiar ao palavreado do III Reich).

      As tais acusações de racismo podem até ser velhas, mas de modo algum superadas, pois esta abjeção, você com seus camaradas jihadistas empurram com denodo a ressuscitar do túmulo.

      A “crença judaica” não tem absolutamente nada a ver com questões de nacionalidade e sim com monoteísmo e os mandamentos recebidos no Monte Sinai. O judeu é nacional do país em que nasceu e mantém fortes laços com sua raiz cultural. Do mesmo modo se situam os indivíduos, principalmente os que migram ou tem antepassados que o fizeram. No plano horizontal que é o seu presente geográfico onde quer que este se situe; no plano vertical, ligado à sua pertinência, sua história familiar, suas origens, enfim. Estes dois planos COEXISTEM, sem se excluir mutuamente.

      Seu texto é tão descerebrado e superficial que tenho a impressão de que deve teve algum empurrãozinho dos Protocolos..

      E que história é essa de judeus puros? Isso não existe em nenhuma etnia ou quase nenhuma, camarada “Panorama Livre” (afinal, não tem autor que assine essa joça de artigo?), muito menos a judaica, perpassada pelos inúmeros povos entre os quais viveu. Não existe tampouco essa balela de falsa Israel e sim um país criado por um povo que tinha uma fome secular por auto-determinação. E assim foi erigida das ‘alte-neue land’.

      Se te declarares napoleão eu acreditarei em ti, pois só um maluco desinformado e pretencioso escreve tanta besteira por centímetro quadrado. Israel, na verdade só existe graças a força e expertise que séculos de guetos, pogroms e dhimmitude lhe ensinaram.

      Quanto ao tal hexagrama, ‘camarada PanoramaLivre’ ela representa a justaposição uma sobre a outra, de duas das letras hebraicas do nome David, capisce? Nada a ver com ocultismo e outras bizarrices do gênero.

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    • Jose antonio ahrends teixeira diz:

      O anti semita nojento que não assinou sua declaração devia ter a coragem de dar o seu nome para que todos os brasileiros pudessem saber que temos um nazista safado que deveria ser preso de acordo com a lei. O Brasil e os brasileiros têm que agradecer ao ilan a
      performance que com toda a certeza terá nessa fase econômica e financeira dramática por que o país está passando.

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    • Marcos Lima diz:

      Quanta estupidez. Ele chegou ao Brasil aos 9 anos, foi educado no Brasil, cursou UFRJ, fez mestrado na PUC-RIO e Ph. D. no MIT, uma das 3 mais conceituadas universidades do mundo, trabalhou no governo e na área privada no Brasil, conhece profundamente o FMI, foi professor em Brandeis.
      Sao tres as possibilidades:
      1- o autor não sabe disso, o que indica ser muito mal preparado
      2- O autor sabe disso, o que indica ser mal intencionado.
      3- o autor odeia Judeus e os vê como perigosos, o que indica ser um racista
      Nenhuma das três hipóteses justifica que o mesmo tenha espaço em veículo da imprensa.

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    • Parabéns pelo artigo… perturbadora esta verdade, mas começa a ficar claro como a Alemanha Nacional Socialista e a Itália fascista foram em verdade vítimas dessa máfia massônica internacional

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  4. Rodrigo Moreira diz:

    Interessante. Não li matéria parecida quando o “italiano” Guido Mantega( nasceu em Gênova) foi ministro da Economia nos governos Lula/Dilma…..estaria ele à serviço dos bancos das nações industrializadas??

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  5. victor diz:

    Matéria muito tendenciosa.

    “A ocupação na Palestina se auto-declarar “Israel” não significa que eles o são. ”

    (a) jamais houve um país chamado Palestina;
    (b) a própria palavra, palestino foi artificialmente cunhada a partir de philistine ou filisteu, um povo da antiguidade que nada tem a ver com os palestinos da atualidade;
    (O nome Palestina é uma invenção Romana)
    c) que a mesmíssima resolução da ONU (Resolução 181 da ONU, de 29.11.1947) que criou o Estado de Israel também criou o Estado Palestino.

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    • Não só houve, como o estado da Palestina tinha moeda própria, tinha selo nacional, tinha governo próprio.

      A propósito, quais são as fronteias dessa falsa Israel? Há delimitações de fronteira na constituição? Ou essa falsa Israel é somente uma mancha no mapa assim como as invasões do Estado Islâmico? Mostre-me o mapa de Israel e suas delimitações ou não há delimitações? Toda hora muda?

      Israel é prometida via declaração de Balfour, a ONU só seguiu uma agenda imposta e ilegítima.

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      • Danni diz:

        Besteira, a moeda existia regionalmente para uma região controlada pelo império Britânico.
        Quero ver se existiu uma bandeira da Palestina ou um presidente da Palestina antes de 1948. Nunca houve……

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      • Nunca houve um estado palestino, o que havia era o mandato britanico sobre a palestina, então o dinheiro vinha escrito palestina mas era do mandato britanico. nessa “Palestina haviam Judeus , Arabes Muçulmanos e Cristãos (que foram muitos deles expulsos pelos muçulmanos. Entã entre 1917 e 1948 Houve uma “Palestina” com arebes e Judeus, dominada pela Grã Bretanha, em nov 1947 a ONU aprovou a partilha em 2 estados: um Judeu e um arabe, os arabes não aceitaram os Judeus sim. aí começou a guerra de independencia de Israel que só acabou em 1949 quando foi feito um acordo de cessar fogo com todos os exercitos arabes que atacaram os judeus. egito, siria,libano,jordania,iraque,yemen e outros : todos derrotados pelo exercito judeu do novo Estado de Israel e até hoje perderam todas as guerras e continuarão perdendo pois são “mente fraca” “Burros” “Fanfarrões”.
        Se 9os arabes não aceitaram criar um estado nem depois de 1949 em que ficaram ocupados pela jordania e pelo egito, só começara a reivindicar um estado em 1969 com a criação da OLP.

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  6. dasilvajairo1@gmail.com diz:

    Li essa matéria com o queixo caído; exuda pelos vãos entre as palavras, e frequentemente nas próprias palavras, incontido antissemitismo. Através do texto, vislumbra-se o cadáver insepulto da fantasia paranóica da conspiração judaico-capitalista internacional. Vergonhoso!

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  7. victor diz:

    Realmente você é tendencioso e mostrou o seu lado (piada: “Panaroma nacional e mundial sem engenharia social” – mude o slogam).
    Vou repetir:
    Jamais houve um país chamado Palestina;

    1)Quando foi fundada a Palestina e por quem?
    2)Quais eram as suas fronteiras? Eram reconhecidas por algum país?
    3)Qual era a capital palestina?
    4)Quais eram as grandes cidades palestinas?
    5)Qual a sua forma de governo?…você disse tinha governo próprio – qual, o da Jordânia, que controlava a cisjordânia.
    6)Qual o nome da moeda corrente na Palestina?…você disse que tinha moeda própria?!…sei…aproveita e responde, estou interessado em saber. Escolha uma data no passado e responda qual era a taxa de câmbio da moeda palestina frente ao dólar, franco, marco etc.
    ————
    você disse: “…as fronteias dessa falsa Israel?” “se” as fronteiras de Israel são falsas (e, não são) o que sobra da tal palestina; era jordaniana.

    O Estado de Israel é realmente muito pequeno em extensão (pode-se dizer que é em torno de 1% do Oriente médio), mas com certeza não uma mancha; aliás mancha deve ter a sua visão e conhecimento embaçado sobre a realidade daquela região.
    ————–
    você disse: “Mostre-me o mapa de Israel e suas delimitações ou não há delimitações? Toda hora muda?”
    Primeiro: sim, houve uma partilha com fronteiras, inclusive para a tal palestina.
    Sim, houveram mudanças (não toda hora; aí depende o que você entende por hora);
    Segundo: você já se perguntou ou procurou se informar de acréscimos na dita fronteira original. Sabe como se desenrolou o dia seguinte (15 de maio – data correspondente) da proclamação do Estado de Israel?

    —————-
    você disse: Israel é prometida via declaração de Balfour, a ONU só seguiu uma agenda imposta e ilegítima.”

    Não foi prometida via declaração do inglês Balfour, e sim , apoio a criação do Estado legítimo de Israel.
    Saiba que:
    – Israel tornou-se um Estado dois milênios antes do nascimento do islã;
    – Jerusalém é mencionada mais de 700 vezes no TANACH mas nenhuma sequer no Alcorão;
    – Os judeus fazem suas preces de frente para Jerusalém; os muçulmanos de frente para Meca. Se eles estiverem entre as duas cidades, os muçulmanos se voltam de frente para Meca e de costas para Jerusalém.

    E que enquanto os judeus se dedicaram a fazer florescer o pedaço que lhes coube daquela região erma e desértica, os palestinos, apesar dos bilhões de dólares que receberam de ajuda internacional, nada fizeram pelo seu.

    Bom, não vou alongar-me.

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  8. victor diz:

    Caro antissemita, digo, panoramalivre; os mapas deste site qualquer pasquim mostra, não há novidade; quanto às moedas “Cunhar moedas qualquer mal intencionado o faz”.

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  9. Está aí (assinatura) do Estado Sionista Neonazista e Genocida de Israel no “Golpe” perpetrado no Brasil (2016), tal qual no Paraguai!. Com a chegada desse “sionista” já se sentiu o (peso) das imposições do Estado totalitário de Israel, o Brasil revisa sua posição na ONU e declara-se contrário às reivindicações palestinas!. Um país deste tamanha e com uma riqueza natural que o Brasil tem, nas mãos criminosas de Israel é uma AMEAÇA GLOBAL À HUMANIDADE!.

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    • Que afirmação sem sentido, o Ilan é um Brasileiro filho de Brasileiro, apenas nasceu em Israel quando seu pai foi convidade para trabalhar lá, com 9 anos veio para o Brasil e depois só saiu para estudar e morar nos EUA por 10 anos , aprendendo muitas coisas que beneficiaram o brasil quando ele voltou e foi diretor do Banco Central no governo FHC e dando aulas na PUC-RJ ele é um grande brasileiro que abriu mão de um empregão no Itaú para ganhar liquido R$ 16.000,00+- (vide portal da transparencia).
      o Ilan foi apontado pelos economistas brasileiros e comentaristas economicos como a melhor pessoa para o cargo!!!

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    • Marcos Lima diz:

      Quanta estupidez. Ele chegou ao Brasil aos 9 anos, foi educado no Brasil, cursou UFRJ, fez mestrado na PUC-RIO e Ph. D. no MIT, uma das 3 mais conceituadas universidades do mundo, trabalhou no governo e na área privada no Brasil, conhece profundamente o FMI, foi professor em Brandeis.
      Sao tres as possibilidades:
      1- o autor não sabe disso, o que indica ser muito mal preparado
      2- O autor sabe disso, o que indica ser mal intencionado.
      3- o autor odeia Judeus e os vê como perigosos, o que indica ser um racista
      Nenhuma das três hipóteses justifica que o mesmo tenha espaço em veículo da imprensa.

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  10. O autor explicita preconceito em todo o texto.
    Independente de ser especificamente israelense, se o fato de Ilan ser estrangeiro é problema, então só nos resta juntar as malas e retornar à Europa, Ásia ou África e devolver Pindorama aos proprietários pré-22/4/1500.

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  11. O Brasil , me parece que não tem jeito mesmo. ..Quantos Maluf ,Temer,Hadad,Kassab…Estes políticos com origem Judéia, são ruins ,são comunistas ,só pensam em dinheiro, não gostam de Brasileiros. ….Esta indicação pra presidente do BC….É Coisa do Temer outro árabe. ..Tamos perdidos. ..

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    • Marcos Lima diz:

      Quanta estupidez. Ele chegou ao Brasil aos 9 anos, foi educado no Brasil, cursou UFRJ, fez mestrado na PUC-RIO e Ph. D. no MIT, uma das 3 mais conceituadas universidades do mundo, trabalhou no governo e na área privada no Brasil, conhece profundamente o FMI, foi professor em Brandeis.
      Sao tres as possibilidades:
      1- o autor não sabe disso, o que indica ser muito mal preparado
      2- O autor sabe disso, o que indica ser mal intencionado.
      3- o autor odeia Judeus e os vê como perigosos, o que indica ser um racista
      Nenhuma das três hipóteses justifica que o mesmo tenha espaço em veículo da imprensa.

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  12. Lembram do presidente do BC que era Turco Ibrahim Eris no governo Collor?, qual o problema de um Brasileiro nascido em Israel e de altíssimo nível técnico ser presidente do BC?

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  13. Nyka diz:

    Bom texto! Nós precisamos expor essa sordida influência sionista na nossa política e economia cada vez mais. Pelos comentários dá pra ter uma noção do grau de alienação dos brasileiros. A verdade está na cara deles e continuam negando até a morte, dizendo que tudo não passa de teoria da conspiração e pre-conceito com os pobres judeuzinhos. Estão vivendo na bolha da desinformação criada pela mídia sionista. Pobres. Judeus são sempre extrangeiros em paises alheios, e isso sempre foi uma escolha deles. Pq vcs acham que eles não se misturam, vivem somente no meio da comunidade judaica se casam entre si e seus filhos só estudam em escolas judaicas. Os judeus sionistas ocupam altos cargos na maioria das instituições dos países ocidentais, algo desproporcional para uma real minoria como são os judeus em todos esses países. Procurem se informar sobre isso. Saiam da caixinha. A globo naõ vai te falar essas coisas.A indignação deveria ser pelo Brasil e não por Israel. Nós somos as vítimas, os lesados e não os “coitadinhos” judeus sionistas.

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  14. Nyka diz:

    Bom texto! Nós precisamos expor essa sórdida influência sionista na nossa política e economia cada vez mais. Pelos comentários dá pra ter uma noção do grau de alienação dos brasileiros. A verdade está na cara deles e continuam negando até a morte, dizendo que tudo não passa de teoria da conspiração e pre-conceito com os pobres judeus sionistas. Estão vivendo na bolha da desinformação criada pela mídia sionista. Pobres. Judeus são sempre extrangeiros em paises alheios, e isso sempre foi uma escolha deles. Pq vcs acham que eles não se misturam, vivem somente no meio da comunidade judaica se casam entre si e seus filhos só estudam em escolas judaicas. Os judeus sionistas ocupam altos cargos na maioria das instituições dos países ocidentais, algo desproporcional para uma real minoria como são os judeus em todos esses países. Procurem se informar sobre isso. Saiam da caixinha. A globo naõ vai te falar essas coisas.A indignação deveria ser pelo Brasil e não por Israel. Nós somos as vítimas, os lesados e não os “coitadinhos” judeus sionistas.

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  15. Pingback: Estrangeiro vindo de Israel é nomeado presidente do Banco Central do Brasil | APCNEWS

    • Marcos Lima diz:

      Quanta estupidez. Ele chegou ao Brasil aos 9 anos, foi educado no Brasil, cursou UFRJ, fez mestrado na PUC-RIO e Ph. D. no MIT, uma das 3 mais conceituadas universidades do mundo, trabalhou no governo e na área privada no Brasil, conhece profundamente o FMI, foi professor em Brandeis.
      Sao tres as possibilidades:
      1- o autor não sabe disso, o que indica ser muito mal preparado
      2- O autor sabe disso, o que indica ser mal intencionado.
      3- o autor odeia Judeus e os vê como perigosos, o que indica ser um racista
      Nenhuma das três hipóteses justifica que o mesmo tenha espaço em veículo da imprensa.

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    • Marcos Lima diz:

      O Ilan Goldfjan, tem pais Brasileiros e mora no Brasil desde os 10 anos!!! Não seja racista é crime inafiançável!!!

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  16. Silvio Romero diz:

    Decididamente e um artigo muito negativo e preconceituoso. Talvez eu estejas errado mas o atual Presidente do Banco Central de Israel, e o Sr. Stanley Fischer, nasceu em Zambia, tem dupla nacionalidade, Norte Americana & Israelense, ja assumiu o cargos no FED e nao acredito que ele seja questionado por essa sua situacao, por isso e que observo um certo preconceito do autor ao escrever esse artigo.

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  17. Esta circulando falso vídeo postado por um incircunciso do Mau, mentiroso que descaradamente dizendo que o Presidente Temer do Brasil é inimigo de Israel; Maldito mentiroso do Mau;
    Maior castigo do mentiroso é que ninguém acredita nella ainda que fale a verdade!
    Ora, se o Presidente do Banco Central é um judeu nascido em israel, como é então que governo Temer é inimigo do meu Povo judeu? Ele foi nomeado presidente do BC pelo Presidente Temer!
    O Presidente do Banco Central, DANIELA KRESCH SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – “Orgulho israelense”. Com essas palavras, o maior site de notícias de Israel, Ynet, começou uma reportagem, publicada na sexta-feira (13), sobre Ilan Goldfajn, 50, indicado nesta terça (17) para presidência do Banco Central brasileiro. Para ocupar o cargo, no entanto, ele ainda precisa passar por uma sabatina no Senado, que deve começar na próxima semana. Goldfajn nasceu em Haifa (Norte do país) e viveu alguns anos em Israel antes de chegar ao Brasil, aos dez anos de idade. “Ele fala hebraico fluentemente. Tem família em Israel e costuma visitar o país”,
    http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/05/1772108-imprensa-israelense-enfatiza-que-novo-presidente-do-bc-nasceu-no-pais.shtml
    https://panoramalivre.wordpress.com/2016/05/17/estrangeiro-vindo-de-israel-e-nomeado-presidente-do-banco-central-do-brasil/
    “Imprensa israelense enfatiza que novo presidente do BC nasceu no país”
    Para compartilhar esse conteúdo, por favor utilize o link http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/05/1772108-imprensa-israelense-enfatiza-que-novo-presidente-do-bc-nasceu-no-pais.shtml ou as ferramentas oferecidas na página. Textos, fotos, artes e vídeos da Folha estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral. Não reproduza o conteúdo do jornal em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização da Folhapress (pesquisa@folhapress.com.br). As regras têm como objetivo proteger o investimento que a Folha faz na qualidade de seu jornalismo. Se precisa copiar trecho de texto da Folha para uso privado, por favor logue-se como assinante ou cadastrado.”

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